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ESPORTE HISTORIA

A história do Mafrense Leocádio Consul: O bailarino


Fotos: Divulgação

Aquilo que diferencia o jogador comum do craque é o gênio inventivo. O bailarino é premonitório. Dá o tapinha antes da bobinada.

Que dizer daquele inesperado corta-luz deixando o marcador vendido no lance? Da caneta que arranca a gargalhada e enfurece o adversário.

O bailarino é aquele que tira o coelho da cartola quando as esperanças já se pareciam perdidas. Uma série de atributos que fez do mafrense, Leocádio Cônsul (foto) um dos maiores meias-atacantes da história do Coritiba Footbal Club.

Em 1968 seu futebol magistral fez Dite Freitas mexer no bolso. Lhe ofertou uma nota preta para vestir o manto alviverde do Metropol.

No ano seguinte, Cônsul ajudou o "Carneiro" a conquistar o Campeonato Catarinense, último título de sua existência. Depois fez história na meia-cancha do Coxa.

A minha crônica de hoje relembra Leocádio Consul, um dos últimos bailarinos que vi no futebol.

Futebol das antigas -

Leocádio, ex-ponta-direita do Coritiba nos anos 60 e 70, hoje mora em Mafra (SC), a cidade natal dele, onde tem uma escolinha de futebol. O catarinense teve também passagem pela Ferroviária de Araraquara e pelo Londrina.

Leocádio conquistou em 1971 o Campeonato Paranaense. Foi o início dos seis anos de conquistas do Coxa no Paraná, com o clube tornando-se hexacampeão, em 1976.

Leocádio, um jogador muito bem lembrado também pela torcida da Ferroviária, quando o time de Araraquara era uma grande força do interior de São Paulo, sempre faz questão de lembrar que teve em Elba de Pádua Lima, o Tim, o seu melhor treinador.

"El Peon", o Tim, foi o técnico daquele Coxa inesquecível de 71 que acabou por revelar até mesmo o ponta Dirceu, o Dirceuzinho Borboleta, falecido tragicamente em acidente de carro no Rio de Janeiro.


Aquilo que diferencia o jogador comum do craque é o gênio inventivo. O bailarino é premonitório. Dá o tapinha antes da bobinada.

Que dizer daquele inesperado corta-luz deixando o marcador vendido no lance? Da caneta que arranca a gargalhada e enfurece o adversário.

O bailarino é aquele que tira o coelho da cartola quando as esperanças já se pareciam perdidas. Uma série de atributos que fez do mafrense, Leocádio Cônsul (foto) um dos maiores meias-atacantes da história do Coritiba Footbal Club.

Em 1968 seu futebol magistral fez Dite Freitas mexer no bolso. Lhe ofertou uma nota preta para vestir o manto alviverde do Metropol.

No ano seguinte, Cônsul ajudou o "Carneiro" a conquistar o Campeonato Catarinense, último título de sua existência. Depois fez história na meia-cancha do Coxa.

A minha crônica de hoje relembra Leocádio Consul, um dos últimos bailarinos que vi no futebol.

Futebol das antigas -

Leocádio, ex-ponta-direita do Coritiba nos anos 60 e 70, hoje mora em Mafra (SC), a cidade natal dele, onde tem uma escolinha de futebol. O catarinense teve também passagem pela Ferroviária de Araraquara e pelo Londrina.

Leocádio conquistou em 1971 o Campeonato Paranaense. Foi o início dos seis anos de conquistas do Coxa no Paraná, com o clube tornando-se hexacampeão, em 1976.

Leocádio, um jogador muito bem lembrado também pela torcida da Ferroviária, quando o time de Araraquara era uma grande força do interior de São Paulo, sempre faz questão de lembrar que teve em Elba de Pádua Lima, o Tim, o seu melhor treinador.

"El Peon", o Tim, foi o técnico daquele Coxa inesquecível de 71 que acabou por revelar até mesmo o ponta Dirceu, o Dirceuzinho Borboleta, falecido tragicamente em acidente de carro no Rio de Janeiro.



Por Gaúcho

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